Levava tudo pela frente...
As árvores bailavam, doidas, numa desarmonia alucinante...
A chuva despejava-se aos cântaros chicoteando cordas de água...
As folhas do chão e os ramos partidos voavam, loucos, diante do olhar...
E o vento, que não se via, fazia-se ouvir... assobiava, estalava, rugia... assustava...
Mas, no meio da turbulência, lá no longe, um arco-íris de esperança foi-se enchendo de cor e, pouco a pouco, foi amansando o vendaval...
(DO AUTOR - TARDE DE VENDAVAL COM ARCO-ÍRIS DE ESPERANÇA) |
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminar