Ali, pela ria, estava tudo calmo!
As águas subiam e desciam, consoante as marés, naquele movimento manso, quase imperceptível...
As águas subiam e desciam, consoante as marés, naquele movimento manso, quase imperceptível...
Mas era certo e sabido que, quando àquela hora dia a maré se encontrava vazia, ela sempre aparecia.
Depois de um voo certo, bem impulsionado por aquelas asas largas e possantes, pousava elegantemente naquele lodo fresco, cheio de vida escondida que ela, com o seu olhar agudo e o bico bem apontado, ia descobrindo.
E, assim que a maré começava a encher, assim que as águas começavam a esconder aquele tapete vivo, levantava voo e rumava, como habitualmente, a caminho de casa!
E, assim que a maré começava a encher, assim que as águas começavam a esconder aquele tapete vivo, levantava voo e rumava, como habitualmente, a caminho de casa!
(DO AUTOR - O JANTAR DA GARÇA) |
Tão bonita esta imagem! Vi muitas garças lindas em São Tomé! Iam para os lados do aeroporto, porque havia ali pântanos - ou rias, se calhar...
ResponderEliminarSó agora dei por que mudou o seu blog...
Abraço amigo!
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