Não há fome que não dê em fartura!
Já quase se adivinhava um tempo de seca e, eis senão quando, a chuva aparece forte, abundante, farta e grossa... a molhar tudo, o que deve e o que não deve... a afogar a terra acabada de semear, a empapar o chão, a enlamear os caminhos, a encher as ribeiras, a avolumar a corrente dos rios que se agigantam saindo das margens e alagando tudo ao seu redor... uma rotina, quase, para as gentes ribeirinhas...
Uma bênção para estes patos que, agora, de ribeira cheia, se deleitam com tanta água...
(DO AUTOR - DE RIBEIRA CHEIA) |
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